A Diretoria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), estarrecida e indignada com os atos criminosos perpetrados na última quinta-feira (2/11) contra propriedades rurais localizadas no município de Correntina (BA), vem a público exigir dos órgãos estatais de segurança pública a adoção das mais enérgicas medidas de investigação, de modo a identificar os responsáveis.
Ações coordenadas de depredação e vandalismo, como as verificadas na Fazenda Igarashi, demandam elevado grau de planejamento, típico de organizações criminosas dotadas de comando centralizado e apoio logístico, cujos movimentos não podem passar despercebidos pelas forças de segurança e pelas agências de inteligência do Estado brasileiro.
A CNA se preocupa ainda com as motivações de crimes como os praticados em Correntina, voltados à desestabilização do moderno sistema de produção rural que tem servido de sustentação para a economia nacional. Para além de meros crimes contra o patrimônio, tais ações podem apresentar razões políticas, de modo a caracterizar a conduta tipificada no art. 20 da Lei nº 7.170/83 e atrair a competência da Polícia Federal para sua apuração.
Por fim, a CNA espera dos governos federal e estadual uma sinalização clara de que não compactuam com a violência no campo, assegurando aos produtores rurais brasileiros o respeito aos ditames do Estado de Direito para que possam continuar a produzir com liberdade e segurança.
DIRETORIA DA CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL (CNA)
A Diretoria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), estarrecida e indignada com os atos criminosos perpetrados na última quinta-feira (2/11) contra propriedades rurais localizadas no município de Correntina (BA), vem a público exigir dos órgãos estatais de segurança pública a adoção das mais enérgicas medidas de investigação, de modo a identificar os responsáveis.
Ações coordenadas de depredação e vandalismo, como as verificadas na Fazenda Igarashi, demandam elevado grau de planejamento, típico de organizações criminosas dotadas de comando centralizado e apoio logístico, cujos movimentos não podem passar despercebidos pelas forças de segurança e pelas agências de inteligência do Estado brasileiro.
A CNA se preocupa ainda com as motivações de crimes como os praticados em Correntina, voltados à desestabilização do moderno sistema de produção rural que tem servido de sustentação para a economia nacional. Para além de meros crimes contra o patrimônio, tais ações podem apresentar razões políticas, de modo a caracterizar a conduta tipificada no art. 20 da Lei nº 7.170/83 e atrair a competência da Polícia Federal para sua apuração.
Por fim, a CNA espera dos governos federal e estadual uma sinalização clara de que não compactuam com a violência no campo, assegurando aos produtores rurais brasileiros o respeito aos ditames do Estado de Direito para que possam continuar a produzir com liberdade e segurança.
DIRETORIA DA CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL (CNA)