Para cada ato voluntário de doação de sangue até quatro vidas são salvas. Apesar da equação parecer simples, os desafios ainda são grandes, principalmente na sensibilização e fidelização de novos doadores, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 1,8% da população doa sangue com regularidade. O percentual ainda é baixo se comparado com índice ideal estimado pela própria OMS, de 3 a 5% da população, para suprir as necessidades de sangue e outros componentes sanguíneos de um país.
Para reverter essa estatística, seis cooperativas de Luís Eduardo Magalhães (Cooperfarms, Sicredi, Cooproeste, Unibahia, Cootransf e COOPGNP) estão na linha de frente da campanha de doação de sangue e cadastro de medula óssea Doar Faz Bem, que acontecerá os dias 17 a 20 de setembro, no Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN), ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no horário das 7h30min às 18h.
Este é o terceiro ano consecutivo que as cooperativas abraçam a causa que integra o programa nacional Dia C (Dia de Cooperar) - uma agenda estratégica do cooperativismo brasileiro, com o objetivo de executar a responsabilidade social, colocando em prática os valores e os princípios cooperativistas por meio de ações voluntárias.
Em 2018, as cooperativas organizadoras alcançaram um saldo positivo de 396 bolsas de sangue coletadas, um acréscimo de quase 50% em relação ao ano anterior. Para este ano, a meta é atingir 500 bolsas. A ação conta com o apoio da Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba), prefeitura municipal e Clínica São Camilo.
Ascom Cooperfarms