Com o objetivo de garantir uma disputa limpa, transparente e democrática, o Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães (SPRLEM) integrou o Comitê de Combate à Corrupção Eleitoral do município neste último pleito eleitoral. Juntamente com as demais instituições, participou de atividades de conscientização e, também, de fiscalização.
O trabalho desenvolvido pelo comitê teve início antes do processo eleitoral, com a definição dos representantes de cada instituição e a realização de diversas reuniões com o objetivo de planejar as ações do grupo. Posteriormente, desenvolveram atividades de conscientização por meio da distribuição de panfletos e adesivos.
A fiscalização, por sua vez, foi intensificada nas vésperas da eleição, com atendimento ao público, monitoramento de atividades suspeitas e recebimento de denúncias que, uma vez aceitas, eram encaminhadas às polícias Militar e Civil. Para fiscalização, o grupo contou com o apoio do Centro de Controle Operacional (CCO) e a disponibilização de um telefone com WhatsApp para recebimento de denúncias por meio do envio de fotos, áudios e vídeos. O celular ficou ativo durante um mês antes da eleição e teve maior procura na véspera do processo. O grupo também acompanhou a apuração dos votos no último domingo, junto ao Cartório Eleitoral.
De acordo com o gerente financeiro, Douglas Rebequi, que foi o representante do Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães no Comitê de Combate à Corrupção Eleitoral, o sentimento é de dever cumprido. “Em todos os momentos do processo eleitoral, o Sindicato esteve representado. Tenho certeza que contribuímos para que o nosso município tivesse um processo eleitoral mais limpo, transparente, justo e democrático neste pleito. O comitê inibiu a compra e a venda de votos e a propaganda política em som automotivo. Então, não apenas ajudamos a inibir crimes, como também ajudamos a preservar a ordem e a lei”, disse.
Saldo das ações do comitê
Na noite da última quinta-feira, 06, os membros do comitê se reuniram na matriz da igreja católica para avaliação das ações realizadas no último pleito. “Durante este trabalho, o comitê recebeu inúmeras ligações, que resultaram em três apreensões em flagrante e, também, na apresentação de 144 denúncias com provas documentais, que serão analisadas e encaminhadas ao Ministério Público. O saldo foi muito positivo”, disse.
Além do Sindicato, estiveram representadas as igrejas Católica e Evangélicas Luteranas, Maçonaria, Associação dos Moradores Mimoso do Oeste (AMMO), Justiça Eleitoral, Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil – subseção de Luís Eduardo Magalhães (OAB), Faculdade Arnaldo Horácio Ferreira (FAAHF) e Associação dos Nipobrasileiros de LEM (Anibralem).
Heloíse Steffens
Assessora de Comunicação
Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães/BA
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